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sexta-feira, 29 de maio de 2009
WormyTV - TRAILERS CRIADOS POR FÃS
Alguns fãs estão produzindo incríveis trailers para filmes que ainda não existem.
O americano Jaron Pitts, de Dallas, usou toda sua criativade para criar um trailer para o Lanterna Verde, que ainda não tem nenhum filme, apenas algumas especulações e projetos que não sairam do papel.
Os trailers estão recheados de recursos especiais, com recortes de cenas de 29 filmes, seriados e trailers. Entre eles, O Senhor dos Aneis, Matrix Revolutions e As Crônicas de Nárnia. Três anos atrás, Pitts produziu um trailer para o filme Superman 3.
Há também um trailer para os Thundercats, criado pelo "WormyTV", que usou e abusou de cenas com Brad Pitt como Lion, Vin Diesel como Panthro, e Hugh Jackman como Tygra. A maquiagem ficou perfeita, parecem realmente com as personagens.
No blog do WormyTv também podemos encontrar posteres de filmes imaginários, além dos trailers.
Os trailers estão recheados de recursos especiais, com recortes de cenas de 29 filmes, seriados e trailers. Entre eles, O Senhor dos Aneis, Matrix Revolutions e As Crônicas de Nárnia. Três anos atrás, Pitts produziu um trailer para o filme Superman 3.
Há também um trailer para os Thundercats, criado pelo "WormyTV", que usou e abusou de cenas com Brad Pitt como Lion, Vin Diesel como Panthro, e Hugh Jackman como Tygra. A maquiagem ficou perfeita, parecem realmente com as personagens.
No blog do WormyTv também podemos encontrar posteres de filmes imaginários, além dos trailers.
terça-feira, 19 de maio de 2009
MP3, MP4, MP5, MP6, MP7, MP8
O que significam essas nomenclaturas?
Em 1979, quando a Sony lançou o primeiro Walkman, o mundo inteiro aderiu à moda.
Depois vieram os discmans e, apesar da tecnologia já avançada desses novos aparelhos, a idéia de transportar áudio para todo e qualquer lugar só foi digitalmente aperfeiçoada com o lançamento dos primeiros tocadores de música no formato MP3, em 1998. E você já deve ter ouvido falar também nos MP4, não? Mas o que seria MP5, MP6, MP7 e tantos outros MP´s que existem no mercado?
Fonte do video: You Tube e Olhar Digital
Evolução das siglas: do MP3 ao MP9
Texto copiado do site Baixaki
Por Camila Porto de Camargo
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
A família dos MP’s não para de crescer. Saiba o que muda do 3 ao 9 e entenda o que há por trás de cada número
A cada dia novidades surgem no mundo da tecnologia, pois sempre existirá algo novo a ser criado e pessoas dispostas a comprá-las. Nem sempre estas invenções agradam assim que são criadas, pois a novidade às vezes assusta, mas depois acabamos nos acostumando e o que era novo acaba entrando em nossas vidas e fazendo parte do cotidiano. Foi assim com o avião, porque voar era coisa de passarinho, micro-ondas, pois ninguém queria ter algo radioativo em casa e até o samba, que era coisa de boêmio hoje faz parte da nossa cultura.
O próprio computador foi discriminado, visto que até alguns anos atrás muitas pessoas achavam que era muito difícil usá-lo ou que era coisa para técnicos ou usuários avançados. Hoje em dia a história é bem diferente, pois em qualquer lugar é possível ver um computador em ação, seja em uma indústria ou em um mercado de bairro. Porém, há uma invenção sempre foi bem recebida por todos – exceto as gravadoras – e ela se chama MP3.
Como a cada dia mais números são acrescentados a sigla MP, muitas pessoas se confundem na hora de comprar ou conversar sobre este assunto, pois parece que tantos números e a velocidade de transição entre eles vêm dando um nó na cabeça de muita gente. Hoje vamos tentar desfazer este nó e explicar o que quer dizer cada número na frente do MP, pois eles não querem dizer a mesma coisa.
Em 1979, quando a Sony lançou o primeiro Walkman, o mundo inteiro aderiu à moda.
Depois vieram os discmans e, apesar da tecnologia já avançada desses novos aparelhos, a idéia de transportar áudio para todo e qualquer lugar só foi digitalmente aperfeiçoada com o lançamento dos primeiros tocadores de música no formato MP3, em 1998. E você já deve ter ouvido falar também nos MP4, não? Mas o que seria MP5, MP6, MP7 e tantos outros MP´s que existem no mercado?
Fonte do video: You Tube e Olhar Digital
Evolução das siglas: do MP3 ao MP9
Texto copiado do site Baixaki
Por Camila Porto de Camargo
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
A família dos MP’s não para de crescer. Saiba o que muda do 3 ao 9 e entenda o que há por trás de cada número
A cada dia novidades surgem no mundo da tecnologia, pois sempre existirá algo novo a ser criado e pessoas dispostas a comprá-las. Nem sempre estas invenções agradam assim que são criadas, pois a novidade às vezes assusta, mas depois acabamos nos acostumando e o que era novo acaba entrando em nossas vidas e fazendo parte do cotidiano. Foi assim com o avião, porque voar era coisa de passarinho, micro-ondas, pois ninguém queria ter algo radioativo em casa e até o samba, que era coisa de boêmio hoje faz parte da nossa cultura.
O próprio computador foi discriminado, visto que até alguns anos atrás muitas pessoas achavam que era muito difícil usá-lo ou que era coisa para técnicos ou usuários avançados. Hoje em dia a história é bem diferente, pois em qualquer lugar é possível ver um computador em ação, seja em uma indústria ou em um mercado de bairro. Porém, há uma invenção sempre foi bem recebida por todos – exceto as gravadoras – e ela se chama MP3.
Como a cada dia mais números são acrescentados a sigla MP, muitas pessoas se confundem na hora de comprar ou conversar sobre este assunto, pois parece que tantos números e a velocidade de transição entre eles vêm dando um nó na cabeça de muita gente. Hoje vamos tentar desfazer este nó e explicar o que quer dizer cada número na frente do MP, pois eles não querem dizer a mesma coisa.
Para mais informações clique aqui
House Outstanding Dj Yankee
01 - Niels Van Gogh - Dreamer (Bodybangers Remix)
02 - Chocolate Puma feat Shermanology - Only love can save me (Main mix)
03 - Hatiras - Weed Not Coke (Original Mix)
04 - Jon Flores feat. De Lusso - The movement (Jason Rivas remix)
05 - Hommer - Samplers
06 - Dirty South vs. Acapulco - Let It Caliente ( Tristan Garner Mix DRM )
07 - David Guetta feat. Chris Willis - Everytime We Touch (Inpetto Remix)
08 - DJ Tom Hopkins feat. Samara - Destiny (Hommer Remix)
09 - Alkatraz feat. Amanda Wilson - Surrender (Richard Grey Club Mix)
10 - Black Eyed Peas - Boom Boom Pow ( Michel Extended Version )
Time: 0:58
Size 55,495 MB
Bit Rate 128 kbps
Sample
Rate 44 hz
Download
sábado, 16 de maio de 2009
DJ Hero: Possibilidade de novo público nas festas ?
Alguns roqueiros vão querer me massacrar, mas que o Guitar Hero e cia contribuiram para “ressucitar” algumas músicas do bom e velho Rock, isso é fato! Joan Jet - I Love Rock N Roll sempre foi hit e um grande clássico, mas passou a ser muito mais que isso com o game…
Palavras de um roqueiro: Sim, é verdade. Um adolescente de 13 anos cantando Iron Man do Black Sabbath (de 1970, ano que ele nem sonhava em nascer) como se fosse uma música que ele conheceu hoje nas rádios jabá é formidável…
Outro ponto foi a de poder fazer parte da banda Eu mesmo quando vi pela primeira vez e me aventurei a jogar “tocando” a guitarra do fantástico brinquedinho, e perceber que noção de tempos musicais seriam muito apropriadas, bem como se vacilar, toma vaia, pensei que ajudaria e muito até no curso de DJ. E pensei: Por que não um desse de DJ ?
DJ Hero!
Apostem suas fichas… Espero que seja tão formidável quanto o Guitar Hero. E espero também, que ao permitir o acesso de novos ouvintes a conhecerem um pouco mais do que DJs tocam, fazem, tenhamos mais público em festas, mais respeito pela profissão que ainda não é reconhecida mas tem seu valor. Já como vai funcionar, não sei…
Assim como o Guitar Hero, que usa uma guitarra (opcional) como controle, o DJ Hero virá com uma pick-up pra que os jogadores tenham a mesma sensação de tocarem numa boate, com a possibilidade de fazer mixagens e scratches. (será?) > O chefe executivo da empresa, Bobby Kotick disse que o game permitirá que os jogadores mixem as músicas.
Quer saber mais? Clique aqui
Há até uma versão para celular
Tamanho da tela: 240x320
Tipo do arquivo: Jar
Tamanho do arquivo: 736 kb
.:: Mutunaz ::.
Do artista Adams Rebouças, formado em Artes Plásticas pelo Cefet-Ce e curso pós-graduação em Design digital na FIC.
Enredo
"Em um país conhecido por sua hipocrisia, pela impunidade e inversão de valores, as minorias e os menos abastados acabam se tornando os parias da sociedade. Na contramão do sistema existe um grupo de seres com habilidades paranormais de origem desconhecida que têm um único propósito:
RESPONDER DE MANEIRA EXTREMA QUALQUER TIPO DE AÇÃO CONTRA SUA ESPÉCIE OU CONTRA QUALQUER TIPO DE MINORIA.
Tachados como uma célula terrorista "super", os MUTUNAZ agem de maneira hostil contra os que atravessam seu caminho.
Considerados criminosos e bárbaros por grande parte da opinião pública, ainda existe aquela pequena parte da população, que isolada, massacrada e abandonada, torce para que o "lado mau" vença."
Para começar a gostar de música eletrônica
O artigo é de Regis Tadeu, colunista do Yahoo! Brasil, editor das revistas Cover Guitarra, Cover Baixo, Batera, Teclado & Piano e Studio. Diretor de redação da Editora HMP, crítico musical do Programa Raul Gil e apresenta/produz na Rádio USP (93,7) o programa Rock Brazuca.
Poucos gêneros foram tão vitimados pelo preconceito quanto a música eletrônica. Primeiro, porque muita gente acha que o rótulo cabe apenas àquelas insuportáveis porcarias sem qualquer melodia ou harmonia decente, dominadas apenas por batidas "putz, putz, putz", que DJs picaretas insistem em chamar de "música" e que levam a pseudodançarinos descerebrados a um êxtase emburrecedor que chega a dar pena. Por isso, resolvi montar mais uma "seleção de craques", agora reunindo tudo aquilo que a pessoa que não tem a menor noção a respeito de música eletrônica precisa ouvir para sacar a modernidade do gênero. São DJs, músicos e, principalmente, duos que fazem discos sensacionais, que passam muito longe da aridez de criatividade que impera nas boates, raves e o escambau. Propositalmente, não inclui discos do Kraftwerk - a influência-mor de toda a cena de música eletrônica surgida a partir da segunda metade dos anos 80 - por julgar que a pessoa que está enveredando por este universo vai estranhar muito a atmosfera excessivamente robótica e por vezes minimalista dos discos do grupo alemão, cuja audição recomendo depois de um, digamos, "período de adaptação" por parte do "calouro".
Bem, segure-se na cadeira. Vamos lá...
PLAY - Moby
Seu trabalho sempre teve uma faceta pessoal muito intensa, mas isso só atingiu o ponto máximo neste brilhante álbum. Usando inúmeras influências do blues e do gospel norte-americano por sobre beats espertíssimos, Moby conseguiu compor um repertório que celebra a união de mundos aparentemente díspares. Há um quê de espiritualidade inserido nos padrões rítmicos, o que explica a profunda carga de soul music e blues existente, respectivamente, em "Natural Blues" e "Find My Baby", em contrapartida à urgência dura e cortante de "Bodyrock", à atmosfera espacial de "Inside" e ao uso quase simplório do piano em "Honey" e "Porcelain". Este disco é o perfeito exemplo de como a tal "música eletrônica" pode soar admiravelmente orgânica, com alma.
Gostou? Então ouça 18
DIG YOUR OWN HOLE - Chemical Brothers
Nenhum grupo expandiu tanto as fronteiras rítmicas e sonoras do universo eletrônico contemporâneo como a dupla formada por Ed Simmons e Tom Rowlands. Sem medo de ousar, os dois caras misturaram psicodelia retrô e rítmicos germânicos em sua disciplina, soando ora grandiosos ("The Private Psychedelic Reel", "Elektrobank"), ora esquizofrênicos ("Don't Stop the Rock", "Lost in the K-Hole", "It Doesn't Matter"). Mas os destaques são a surpreendente cacofonia hardcore de "Block Rockin' Beats - com uma mortal linha de baixo - e seu correspondente qualitativo, a inacreditável "Setting Sun", uma explícita homenagem sacolejante e distorcida aos Beatles (com referência a "Tomorrow Never Knows") e os vocais de Noel Gallagher (sim, o guitarrista do Oasis). Ouvir este disco é viajar por intoxicantes e lisérgica paisagens, com cores e nuances não menos que caleidoscópicas, sem deixar de sacar que o futuro já chegou. E o taxímetro continua rodando.
Gostou? Então ouça Come With Us
LEGION OF BOOM - Crystal Method
Esta dupla de Los Angeles, formada por Scott Kirkland e Ken Jordan, tem uma pegada bastante roqueira, mas não dispensa outras inúmeras influências. Em seu terceiro disco, os caras capricharam nos breakbeats e nos riffs de guitarra (evidenciados em "Born Too Slow" e "Weapons of Mass Distortion"), sem esquecer do 'molho dançante' típico do hip hop em "The American Way". Não dá para não sentir um calafrio na hora de dançar em "I Know It's You", sendo hipnotizado pela voz sedutora da bela Milla Jovovich. Por vezes sombrio, este disco permite a revelação de inúmeros elementos que vão abrir os ouvidos de quem quer se habituar a chacoalhar o esqueleto a bordo de timbragens pesadas.
Gostou? Então ouça Teekend
THE FAT OF THE LAND - Prodigy
Raiva, medo, peso, sexo, ultraje. Estas são algumas das palavras que melhor definem este espetacular disco do combo liderado pelo produtor Liam Howlett, que conseguiu a proeza de abrir as portas do até então refratário mercado norte-americano. Amparado por clipes geniais e polêmicos - como não lembrar do surpreendente vídeo da pesadíssima "Smack My Bitch Up"? -, a banda teve em Howlett o capitão perfeito, cujas escolhas - dos samples a incrível quantidade de peso e adrenalina injetados nas cadências de hip hop empregadas em "Firestarter" e "Breathe" - evidenciaram ainda mais o poderoso caos sonoro perpetrado por faixas como "Funky Shit", "Serial Thrilla", "Diesel Power" e a versão de "Fuel My Fire" (do hoje finado L7). Ainda hoje, é um disco antológico.
Gostou? Então ouça Music for the Jilted Generation.
Quer saber mais? Clique aqui
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Flash House Forever Vol 3 Dj Yankee
Download
01 - Pajama Party- Yo No Se
02 - Rick Astley - Never Gonna Give You Up
03 - Human League - Don't You Want Me (extended mix)
04 - Ray Parker Jr. - Ghostbuster Theme
05 - Dj Professor feat Sharada House Gang - Life Is Life
06 - Snap - Believe The Hype
07 - Cartouche - Shame (Extended Mix)
08 - Freez - I.O.U (Rmx)
09 - Mary J Blige - Deep Inside (Hex Hector Mix)
10 - RuPaul - SuperModel (DJ Jared Extended Runway Mix)
11 - Magic Marmalade - America [12''MiX]
12 - Inner City - Big Fun (Original 'Magic Juan' 12'' Mix)
13 - Queen - We Will Rock You
14 - A-Ha - Take On Me
15 - boy george - Karma Kameleon
16 - GENESIS - I CAN'T DANCE
17 - eddie grant - electric avenue (ultimix remix)
Time: 1:05
Size 61,371 MB
Bit Rate 128 kbps
Sample Rate 44 hz
segunda-feira, 4 de maio de 2009
DEPECHE MODE EM OUTUBRO
A nova turnê "Tour of the Universe 2009" do novo CD, "Sounds of the Universe" do Depeche Mode se inicia em 10 de maio. O grupo britânico se apresentará no Rio de Janeiro.no dia 22 de outubro e em São Paulo no dia 24 de outubro, fechando uma sequência de 9 noites pela America Latina.
Datas para a América Latina:
01/10 Guadalajara - México
03/10 Cidade do México - México
08/10 San Jose - Costa Rica
10/10 Bogotá - Colômbia
13/10 Lima - Perú
15/10 Santiago - Chile
17/10 Buenos Aires - Argentina
22/10 Rio de Janeiro - Brasil
24/10 São Paulo - Brasil
Ainda não forma divulgados os valores dos ingressos e nem os locais das apresentações, mas á partir de 25 de julho os ingressos poderão ser adquiridos online.
Há 15 anos, em abril de 1994 a banda esteve em São Paulo para duas noites de apresentação. Nesta época contavam o tecladista e baterista Alan Wilder, que deixou a banda em 1995, que nessa ocasião se ausentou por questões de saúde.
A banda faz um convite aos DJ e Produtores para remixar o novo single “Peace”.
O clipe para a faixa "Wrong" é bem forte.
Datas para a América Latina:
01/10 Guadalajara - México
03/10 Cidade do México - México
08/10 San Jose - Costa Rica
10/10 Bogotá - Colômbia
13/10 Lima - Perú
15/10 Santiago - Chile
17/10 Buenos Aires - Argentina
22/10 Rio de Janeiro - Brasil
24/10 São Paulo - Brasil
Ainda não forma divulgados os valores dos ingressos e nem os locais das apresentações, mas á partir de 25 de julho os ingressos poderão ser adquiridos online.
Há 15 anos, em abril de 1994 a banda esteve em São Paulo para duas noites de apresentação. Nesta época contavam o tecladista e baterista Alan Wilder, que deixou a banda em 1995, que nessa ocasião se ausentou por questões de saúde.
A banda faz um convite aos DJ e Produtores para remixar o novo single “Peace”.
O clipe para a faixa "Wrong" é bem forte.
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